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Você vai ficar sabendo do caso da enfermeira que se entregou e foi presa depois que Marilha morreu durante uma lipoaspiração na clínica — e sim, tem mais drama que reality show. A família fala em negligência, a polícia e o conselho médico investigam, a unidade foi interditada por falta de estrutura e materiais irregulares, e aqui você acompanha como a investigação tenta responder quem teve responsabilidade nesse desfecho. Para contexto jornalístico disponível online, veja também: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/rj/enfermeira-de-clinica-onde-jovem-morreu-apos-lipo-e-presa-no-rj/
- Enfermeira se entregou e teve prisão preventiva cumprida
- Enfermeira e o médico viraram réus por homicídio qualificado
- Paciente morreu após lipo com suspeita de perfuração e hemorragia
- Clínica tinha medicamentos vencidos e estrutura deficiente para emergências
- CREMERJ e polícia investigam; sindicância instaurada
Enfermeira se entrega e é presa no RJ após morte em procedimento estético
Resumo dos fatos essenciais: uma enfermeira ligada ao procedimento que levou à morte de Marilha Menezes Antunes, 28 anos, se apresentou à polícia e teve prisão preventiva decretada. A ação ocorre num caso que já tem outros investigados e medidas administrativas em curso.
- Vítima: Marilha Menezes Antunes, 28 anos
- Local: Hospital Amacor, Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro
- Situação atual: enfermeira se apresentou à Decon e prisões preventivas foram cumpridas
- Acusações: homicídio duplamente qualificado contra membros da equipe, que já virou ação penal
Detalhes da prisão e das acusações
Segundo o delegado responsável, a enfermeira se apresentou na Decon (Delegacia do Consumidor) e a Polícia Civil executou o mandado de prisão preventiva emitido pela Vara Criminal da capital. Ela e o médico apontado no caso, identificado como Dr. José Emílio, foram denunciados e agora respondem formalmente pelo crime.
Investigação e medidas adotadas
As apurações envolveram órgãos de fiscalização e resultaram em ação administrativa contra a clínica. Pontos levantados pela fiscalização:
- Fiscalização feita pela Decon, Cremerj e Vigilância Sanitária
- Inspeção encontrou medicamentos vencidos, produtos sem identificação e itens com risco para pacientes
- Unidade interditada temporariamente
- Duas representantes da clínica — Kesya Batista Cardoso e Sara Aline Simões — foram detidas durante a operação
- O Conselho Regional de Medicina do RJ (Cremerj) abriu sindicância, sob sigilo, para apurar a conduta médica
Relatos da família apontam que Marilha sofreu perfuração de órgão com consequente hemorragia e que a clínica não teria estrutura adequada para enfrentar a emergência. A paciente deixou um filho de seis anos.
Para mais cobertura jornalística e atualizações sobre as investigações, consulte também: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/rj/enfermeira-de-clinica-onde-jovem-morreu-apos-lipo-e-presa-no-rj/
Contexto e antecedentes
Marilha era técnica de segurança do trabalho e havia escolhido a cirurgia como presente de aniversário. Segundo familiares, ela buscou recomendações, fez exames pré‑operatórios e seguiu as etapas exigidas antes do procedimento estético — lipoaspiração nas costas e enxerto nos glúteos. A família alega negligência da equipe e problemas na infraestrutura do local no momento da emergência.
Linha do tempo (principais eventos)
- 1º de setembro: Marilha completa 28 anos e decide realizar o procedimento estético
- 8 de setembro: Registro do caso inicialmente na 35ª DP (Campo Grande) e encaminhamento à Decon
- 9 de setembro: Duas gerentes da clínica são presas durante fiscalização
- 10 de setembro: O Cremerj abre sindicância para apurar a morte
- 15 de setembro: Enfermeira se entrega à Decon e prisão preventiva é cumprida
Quem são os envolvidos (status)
| Envolvido | Papel | Situação atual |
|---|---|---|
| Marilha Menezes Antunes | Paciente | Morta |
| Enfermeira | Participou do procedimento | Entregue e presa |
| Dr. José Emílio | Cirurgião apontado | Denunciado e réu |
| Kesya Batista Cardoso e Sara Aline Simões | Representantes da clínica | Detidas durante fiscalização |
| Amacor (One Day Clinic) | Clínica | Interditada temporariamente |
Conclusão
O caso tem indícios graves — medicamentos vencidos, falta de estrutura e uma clínica interditada — e medidas como prisão preventiva e sindicâncias são passos iniciais, não a sentença final. A investigação seguirá reunindo provas, perícias e depoimentos para definir responsabilidades criminais e administrativas.
Não esqueça: por trás dos termos jurídicos existe uma família em luto. Marilha deixou um filho de seis anos; isso não é estatística. É vida. É dor. E é motivo para que você, leitor, acompanhe de perto e exija respostas.
Acompanhe os desdobramentos e atualizações neste link de referência: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/rj/enfermeira-de-clinica-onde-jovem-morreu-apos-lipo-e-presa-no-rj/

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