Você vai rir e ficar impressionado. Três cientistas ganharam o Prêmio Nobel de Medicina: Mary Brunkow, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi. Eles mostraram como o corpo evita se atacar ao descobrir a tolerância imunológica periférica, identificando as células T reguladoras e o papel do gene Foxp3 — avanços que abriram caminho para tratamentos contra cancer e doenças autoimunes. Leia e veja como seu sistema imunológico tem guardiãs muito competentes.
Leia também a cobertura completa: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/quem-sao-os-vencedores-do-premio-nobel-de-medicina-2025/
- Nobel para Mary Brunkow, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi pela tolerância imunológica periférica
- Identificaram as células T reguladoras que impedem o corpo de atacar a si mesmo
- O gene Foxp3 é essencial para formar essas células
- Mutações em Foxp3 causam doenças autoimunes graves, como a síndrome IPEX
- Descobertas impulsionaram novos tratamentos para câncer e doenças autoimunes
Nobel de Medicina 2025: você pode aplaudir — três cientistas premiados
Nesta segunda-feira (6), o Prêmio Nobel de Medicina 2025 foi entregue a Mary E. Brunkow, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi. Eles foram reconhecidos por descobertas sobre tolerância imunológica periférica, que abriram caminho para novas terapias contra câncer e doenças autoimunes. Veja a cobertura detalhada em https://www.cnnbrasil.com.br/saude/quem-sao-os-vencedores-do-premio-nobel-de-medicina-2025/
Quem são os vencedores
- Mary E. Brunkow — ligou mutações genéticas a doenças autoimunes.
- Fred Ramsdell — investigou a mutação e seu efeito em modelos animais.
- Shimon Sakaguchi — pioneiro na descrição das células T reguladoras que controlam reações do sistema imune.
Por que receberam o prêmio
- Esclareceram como o corpo evita atacar a si mesmo por meio da tolerância imunológica periférica.
- Identificaram e caracterizaram as células T reguladoras que mantêm o equilíbrio do sistema imunológico.
- Revelaram o papel crítico do gene Foxp3 no desenvolvimento dessas células — e como suas mutações levam a doenças graves.
Linha do tempo das descobertas
- 1995 — Sakaguchi mostrou que a tolerância imunológica envolve mecanismos além do timo, descrevendo células que previnem ataques ao próprio corpo.
- 2001 — Brunkow e Ramsdell descobriram, em camundongos suscetíveis a autoimunidade, uma mutação no gene Foxp3.
- Anos depois — Sakaguchi conectou as duas pistas e demonstrou que Foxp3 é essencial para as células T reguladoras.
O que isso significa para você
- A descoberta sobre tolerância imunológica periférica explica por que o sistema imune normalmente não ataca o próprio corpo.
- Na prática, já orienta o desenvolvimento de terapias mais precisas para cancer e doenças autoimunes.
- O entendimento do Foxp3 também explicou formas graves de doença autoimune em humanos, como a síndrome IPEX, e permite buscar tratamentos direcionados.
Prêmio e seleção
- A escolha foi feita pela Assembleia Nobel da Universidade Médica do Instituto Karolinska, na Suécia.
- O prêmio inclui 11 milhões de coroas suecas (aprox. US$ 1,2 milhão) e uma medalha de ouro entregue pelo rei da Suécia.
Resumo em tabela
| Vencedor | Contribuição principal |
|---|---|
| Mary E. Brunkow | Ligou mutação no Foxp3 a doenças autoimunes |
| Fred Ramsdell | Investigou a mutação em modelos animais |
| Shimon Sakaguchi | Identificou as células T reguladoras e seu papel na tolerância |
Conclusion
Três mentes brilhantes mudaram o jogo: tolerância imunológica periférica, células T reguladoras e o gene Foxp3 são termos que agora você deveria conhecer. São as guardiãs que impedem o sistema imune de se voltar contra o próprio corpo — e servem de base para novas pistas no tratamento de cancer e doenças autoimunes. Palmas para Mary Brunkow, Fred Ramsdell e Shimon Sakaguchi — eles merecem.
Fonte e cobertura completa: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/quem-sao-os-vencedores-do-premio-nobel-de-medicina-2025/
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Leandro Medeiros, com seu estilo irreverente e provocador, traz as notícias globais para o público com um toque de acidez e sarcasmo. Ele não se contenta em apenas relatar os fatos, mas sim em expor os absurdos e as contradições do mundo com ironia e sarcasmo. Seus artigos são um choque de realidade para quem leva as notícias a sério demais, e uma dose de diversão para quem gosta de rir dos absurdos da vida.