Ancelotti faz testes e você pode ver Fabrício Bruno titular contra a Bolívia

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Você e a nova cara da Seleção: Ancelotti mexe as peças

Você vai ver Ancelotti brincando de técnico experimental antes do jogo contra a Bolívia. Treinos na Granja Comary, testes rápidos e pistas claras. Com a vaga no Mundial assegurada, ele pode se dar ao luxo de inventar.

  • Ancelotti ensaia mudanças na seleção
  • Fabrício Bruno pode estrear na zaga com Alex
  • Caio Henrique, Vitinho e Wesley foram testados nas laterais
  • Andrey Santos deve assumir a vaga de Casemiro (suspenso)
  • Ataque com Richarlison, Estêvão, Raphinha e Gabriel Martinelli; João Pedro pode começar no banco

Um treino que virou laboratório

A Seleção Brasileira virou laboratório neste domingo. O técnico Carlo Ancelotti fez testes em laterais, zaga, meio e ataque pensando na partida em El Alto, a mais de 4.000 metros. A altitude muda tudo: a bola voa mais e o físico sofre. Por isso ele rodou o elenco e procurou opções com menos risco e mais intensidade.

Defesa: um novo parceiro no miolo

No treino apareceu a possibilidade de Fabrício Bruno (Cruzeiro) começar ao lado de Alex (Lille). A aposta é por um central mais físico, capaz de lidar com a pressão aérea que a altitude intensifica. Ancelotti avaliou a entrosamento da dupla; se fizer sentido, pode ser a escolha titular.

  • Por que Fabrício? Presença aérea e força.
  • Por que Alex? Experiência internacional.

Laterais: novidades

O treinador testou alternativas para as laterais. Caio Henrique e Vitinho foram usados como titulares; Wesley também apareceu em ensaios. A preocupação é escolher quem aguenta o esforço de atacar e voltar, especialmente em altitude.

  • Caio Henrique: cobertura e saída de bola.
  • Vitinho: ritmo e verticalidade.
  • Wesley: trabalho de fundo e chegada à área.

Meio-campo: Andrey Santos ganha chance

Com Casemiro suspenso por cartões, Andrey Santos (Chelsea) surge como favorito para preencher a vaga. Treinou ao lado de Paquetá, mostrando saída de bola e sentido de marcação — perfil para proteger a zaga sem travar a construção ofensiva.

Ataque: um quarteto de pressão

Ancelotti testou o seguinte quarteto: Richarlison, Estêvão, Raphinha e Gabriel Martinelli — aposta em velocidade, pressão alta e movimentação. Assim, João Pedro pode iniciar no banco.

  • Richarlison: presença e chegada.
  • Estêvão: jovem e rápido.
  • Raphinha: drible e infiltração.
  • Gabriel Martinelli: intensidade e finalização.

A ideia é explorar o cansaço adversário em altitude com atacantes velozes.

Estratégia rodada a rodada: flexibilidade

Com a classificação garantida para a Copa do Mundo, Ancelotti pode:

  • Experimentar jogadores novos
  • Poupar astros
  • Ajustar formações
  • Ensaiar alternativas táticas

É rodagem com propósito: testar soluções sem abrir mão da seriedade.

A altitude entra no jogo

Jogar em El Alto exige preparo físico e ajustes táticos — ar rarefeito, cansaço precoce e bola mais leve. Ancelotti considerou isso ao montar testes e possíveis substituições.

Como ler os testes

Os ensaios serviram para checar:

  • Se a defesa aguenta a pressão aérea
  • Se os laterais sobem sem deixar buracos
  • Se o meio protege a zaga sem travar o jogo
  • Se o ataque pressiona e explora espaços

É natural ver um time com cara de experimento quando a classificação já está garantida.

Provável escalação (baseada no treino)

Posição Jogador
Goleiro (A definir)
Zagueiro 1 Fabrício Bruno
Zagueiro 2 Alex (Lille)
Lateral-direito (A definir)
Lateral-esquerdo Caio Henrique / Vitinho
Volante Andrey Santos
Meia Paquetá
Ponta-direita Raphinha
Ponta-esquerda Gabriel Martinelli
Centroavante Richarlison / Estêvão

Alguns nomes são provisórios; o treino não define tudo.

Possíveis reservas

  • João Pedro (pode começar no banco)
  • Wesley (testado nas laterais)
  • Outros jogadores já convocados nas últimas listas

Ancelotti deve girar o time e dar chances aos jovens.

O que muda para o jogo contra a Bolívia

A Bolívia usa a altitude como vantagem. O Brasil pode:

  • Controlar o ritmo
  • Apostar em passes curtos
  • Aplicar pressão seletiva
  • Fazer substituições táticas para administrar o cansaço

Testar é necessário para equilibrar vitória e observação de opções.

Você e a Seleção: o que vale mais agora

Com a vaga assegurada, o mais valioso é ver o elenco crescer:

  • Rodar jogadores
  • Ensaiar esquemas
  • Preparar alternativas para o Mundial

Confie, cobre e acompanhe com olhos curiosos.

Como isso afeta a tabela das Eliminatórias

A Seleção é vice-líder nas Eliminatórias, com 28 pontos. Mesmo rodando o time, a equipe tem vantagem e pode administrar até o fim das rodadas.

Pontos para guardar

  • Fabrício Bruno pode ser titular na zaga.
  • Alex tende a formar a dupla com ele.
  • Caio Henrique, Vitinho e Wesley foram testados nas laterais.
  • Andrey Santos deve preencher a vaga de Casemiro.
  • Ataque testado: Richarlison, Estêvão, Raphinha, Gabriel Martinelli.
  • João Pedro pode começar no banco.
  • Partida em El Alto (altitude).
  • Time já está classificado para a Copa do Mundo.
  • Técnico vai testar formações nas últimas rodadas.

O que o treinador tentou dizer sem dizer

Ancelotti deixou claro que usará as últimas partidas das Eliminatórias para ensaiar, ver jovens em ação e testar alternativas — não por desrespeito aos titulares, mas por planejamento rumo ao Mundial.

O que você deve observar no jogo

Checklist mental:

  • Comportamento da dupla de zaga nas bolas aéreas
  • Se os laterais atacam sem deixar buracos
  • Posicionamento de Andrey para proteger a zaga
  • Pressão do ataque na saída de bola
  • Reação ao cansaço na altitude

Anote e comente depois com os amigos.

Um pouco de humor para fechar

Imagine Ancelotti com um quadro branco: risca, escreve nomes, prova e ajusta. Testar é escolher uma nova receita — mistura ingredientes, prova e corrige o sal. Vai arriscar o palpite no bolão? Guarde os palpites: se acertar, merece uma rodada; se errar, viveu a emoção.

Conclusion

Ancelotti testou ideias na Granja Comary para enfrentar a Bolívia in altitude. Há novidades sólidas — como a chance de Fabrício Bruno na zaga e o espaço para Andrey Santos — e apostas no ataque e nas laterais. É rodagem com propósito: o time ganha alternativas para o Mundial. Confie, cobre e divirta-se. Quer mais análises? Confira outros artigos em https://bloxnoticias.com.br

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