Você viu a vaia na ONU enquanto Netanyahu promete terminar o trabalho contra o Hamas

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Você achou que ia ver mais um discurso protocolar na ONU? Pois não foi bem assim. Netanyahu subiu ao púlpito e renovou as ameaças ao Hamas, enquanto delegações, incluindo a brasileira, saíram em protesto — cena que expôs o crescente isolamento diplomático de Israel. Teve até QR code com imagens polêmicas, e do outro lado Mahmoud Abbas falou por vídeo numa linha mais conciliadora. Para detalhes adicionais, veja a reportagem em https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/apos-protestos-na-onu-netanyahu-renova-ameacas-ao-hamas/.

• Delegações, incluindo o Brasil, saíram em protesto durante o discurso de Netanyahu in ONU.

• Netanyahu prometeu “terminar o trabalho” contra o Hamas e manteve tom duro.

• Israel enfrenta crescente isolamento diplomático por causa da guerra em Gaza.

• O premiê acusou líderes e mídia de parcialidade e usou QR code para mostrar imagens do ataque de 7 de outubro.

• Mahmoud Abbas falou por vídeo e propôs assumir Gaza e buscar um plano de paz.

Você viu isso? Saída em massa da ONU e Netanyahu duplicando ameaças

Várias delegações deixaram a Assembleia Geral da ONU enquanto o primeiro‑ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, falava. A retirada foi coordenada e marcou o tom do encontro: protesto diplomático e novas promessas de ação militar contra o Hamas.

Principais pontos que você precisa saber

• Missões, incluindo a do Brazil, saíram do plenário quando Netanyahu começou a falar.

• O premiê reafirmou intenção de seguir com operações contra o Hamas, prometendo não recuar até cumprir seus objetivos.

• Ele criticou países que reconheceram o Estado da Palestina (citou França, Reino Unido, Portugal, Canadá e Austrália).

• A saída das delegações foi planejada, segundo fontes diplomáticas.

• Mahmoud Abbas, por vídeo, adotou tom conciliador e disse que a Autoridade Palestina está disposta a gerir Gaza e participar de um plano de paz com parceiros regionais e europeus.

• O episódio evidencia uma mudança na percepção internacional sobre o conflito desde outubro.

Fonte e leitura complementar: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/apos-protestos-na-onu-netanyahu-renova-ameacas-ao-hamas/

Contexto imediato — o que aconteceu em cena

Diplomatas se levantaram em massa e saíram do plenário no instante em que Netanyahu iniciou o discurso. A cena, claramente coordenada, acentuou a sensação de isolamento do governo israelense no aparelho diplomático e interrompeu o tom do encontro.

O que foi dito — resumido para você

• Netanyahu afirmou que continuará a campanha contra o Hamas até atingir os objetivos que definiu. Acusou líderes de cederem a uma mídia tendenciosa e a pressões internas, enquanto, em privado, esses mesmos governos demonstrariam gratidão a Israel.

• O premiê usou um QR code para exibir imagens do ataque de 7 de outubro, estratégia para reforçar sua narrativa de segurança.

• Mahmoud Abbas pediu negociação e cooperação, propondo que a Autoridade Palestina assuma responsabilidades em Gaza e participe de um processo de paz envolvendo países como França e Arábia Saudita.

Por que isso importa para você

• A retirada coordenada indica que o apoio internacional que Israel teve após os ataques de outubro não é mais tão amplo.

• A divisão visível na ONU pode influenciar decisões sobre ajuda humanitária, sanções e negociações diplomáticas.

• Se você acompanha notícias sobre a região, espere mais pressões diplomáticas e tentativas de mediação multilaterais nas próximas semanas.

Conclusion

Foi um capítulo tenso da diplomacia mundial: Netanyahu adotou tom de guerra, várias delegações — incluindo o Brazil — se levantaram em protesto, e o tabuleiro diplomático ficou mais frio. Houve até QR code para reforçar narrativas; do outro lado, Mahmoud Abbas apareceu conciliador, oferecendo gestão e diálogo. A polarização aumentou e as pressões diplomáticas provavelmente crescerão. Fique atento: a cena internacional continua dinâmica — e imprevisível.

Leia também para mais contexto: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/apos-protestos-na-onu-netanyahu-renova-ameacas-ao-hamas/

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